segunda-feira, maio 11, 2009

Essa conversa de aparelhos de ponta...


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A linha de raciocínio é bem básica:
O avanço da tecnologia melhora as imagens dos aparelhos e permitem um diagnóstico mais preciso.
Nos stands de máquinas de ecocardiografia, essa ladainha é repetida infinitas vezes.
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Agora veja a tabela acima, note que o primeiro trabalho, em 1983, não difere muito em sensibilidade do ecostress, mesmo com máquinas feitas 10 anos depois, em 1993.
Trabalhos recentes, de 2005, mostram a mesma sensibilidade.
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Isso significa que um aparelho ATL Mark 8 dá o mesmo diagnóstico que um aparelho Vidid 3.
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Então, por que trocar de aparelho?
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Um aparelho melhor permite um diagnóstico praticamente igual, mas em menos tempo.
Também permite que iniciantes no método, tenham mais chance de acertar, comparados a um veterano.

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