segunda-feira, abril 16, 2012

Strain da Carótida e placas coronárias: Estamos no mesmo corpo

The relationship between mechanical properties of carotid artery and coronary artery disease
.
Eur J Echocardiogr (2011)


.
Strain and strain rate were negatively correlated with CIMT and were positively correlated with the number of risk factors. CIMT was significantly higher, and strain and strain rate were significantly lower in the CAD group (OR, 95% CI, P-value, CIMT: 23.23, 2.03–265.30, 0.011; strain: 0.51, 0.31–0.82, 0.006; strain rate: 0.01, 0.00–0.13, 0.001). However, after adjustment for cardiovascular risk factors, only strain and strain rate were significantly associated with CAD (OR, 95% CI, P-value, CIMT: 5.28, 0.28–99.84, 0.267; strain: 0.51, 0.30–0.88, 0.014; strain rate: 0.01, 0.00–0.42, 0.014). CAD severity, assessed by the number of stenosed coronary arteries, was also significantly correlated with strain and strain rate, but was not significantly correlated with CIMT.
Conclusion Both CIMT and CCA strain were associated with CAD. CAD severity and extent were correlated with strain and strain rate, but were not correlated with CIMT.
.

.
Melhor que medir a espessura da Carótida é fazer a análise do Strain?
.
Estudos enormes já demonstraram o valor da Espessura da Carótida para eventos cardiovasculares.
Para detectar doença coronária significativa, o achado de placas nas carótidas é mais relevante.
.
Apesar do Strain se relacionar inversamente com a Espessura, parece que a elasticidade marca melhor a doença coronária.
.
E o que tem a ver a elasticidade de uma artéria distante 10 a 30 cm do coração com as placas coronárias?
.
Mais uma evidência da Aterosclerose como uma arterite difusa.
.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários com críticas diretas a marcas e pessoas só serão publicados quando forem devidamente identificados