segunda-feira, junho 25, 2012

Ora, direis, ouvir estrelas! Certo perdeste o senso.


Traditional Cardiovascular Risk Factors Explain the Minority of the Variability in Carotid Plaque

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Results—Prevalence of carotid plaque was 58%. Mean TPA was 13±19 mm2. Model 1 explained 19.5% of the variance in TPA burden (R2=0.195). Model 2 explained 21.9% of TPA burden. Similarly, the Framingham heart risk score explained 18.8% and NOMAS global vascular risk score 21.5% of the TPA variance.
Conclusions—The variation in preclinical carotid plaque burden is largely unexplained by traditional and less traditional vascular risk factors, suggesting that other unaccounted environmental and genetic factors play an important role in the determination of atherosclerotic plaque. Identification of these factors may lead to new approaches to prevent stroke and cardiovascular disease.
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É fato.
Nossos métodos para previsão de eventos clínico não servem para 80% das placas quentes.
 Framingham então, não serve mesmo para infiltrado inflamatório.
Parafraseando o Prof. Otavio, quando um método não mostra o que você quer, mude de paciente ou de método!
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Os métodos de imagem de aterosclerose são hoje como observar  as estrelas no passado e não ter a menor idéia de como elas se movem!
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